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Conheça a Elen

Conheça a Elen...

“É preciso altas doses de coragem e uma ousadia do fundo da alma para resgatar a nossa identidade, para amadurecer a nossa mulher, e para mergulhar em nosso feminino. Isto significa se negar a alimentar ilusões em nos tornarmos aquilo que não somos (e nunca seremos). Renascemos das cinzas não somente com a idade cronológica ou com o simples passar das estações, mas com a sabedoria de escolher os próprios desafios, conscientes de que a maioria deles irão surgir de dentro.” - Elen Müller

How it works
eu desfocada

 
Uma Vocação Dedicada em Facilitar o Resgate da Identidade Feminina

 

 

É no inominado que nomino quem sou. Foi ali, entre o que não cabia em rótulos nem em certezas, que encontrei espaço para abarcar minhas necessidades criativas, minhas multipaixões, e um impulso curioso que brotou como nascente em meu ser. Ao invés de me encaixar em moldes profissionais pré-fabricados, escolhi seguir a trilha da vocação visceral — aquela que pulsa de dentro, que sussurra através dos símbolos, dos sonhos e dos desejos não domesticados.

Fui sendo atraída por cada sabor de sabedoria que cruzava meu caminho — sabedorias temperadas por jornadas a lugares sagrados, por experiências inesperadas e por uma busca sincera nas fontes originárias dos conhecimentos do feminino.

Acredito nas múltiplas potencialidades do universo feminino, e por isso proponho uma abordagem ao mesmo tempo multidimensional e multidisciplinar. Da essência à aparência. Do corpo ao espírito. Do instinto ao pensamento. Nada é separado — tudo está tecido.

Em cada etapa dessa jornada vocacional — seja em sessões individuais, cursos, palestras ou iniciativas que ofereço — trago comigo o honrar dos ensinamentos ancestrais, o apreciar das possibilidades do agora e o cuidado em semear passos concretos para os futuros que sonhamos.

O meu convite é um chamado para se relacionar. Para descer com coragem até as profundezas... e de lá ativar o voo. Não se trata de enquadrar a mulher sob a lente fria e distante de uma análise técnica. Trata-se de cocriar um espaço seguro, onde a escuta é sagrada e a experiência pessoal é soberana. Trata-se de confiar que cada mulher possui dentro de si as respostas que procura.

Longe de determinismos e reducionismos — tão frequentemente enraizados em teorias masculinas que há séculos tentam definir o feminino — minha proposta não é prescrever diagnósticos, nem rotular vivências, nem impor caminhos. É oferecer presença.

Alinhada à postura de uma pensadora independente, cultivei uma variedade viva de fontes que me ajudaram a trazer à consciência o feminino em mim. Com o tempo, a espiral da vida se expandiu, e essa busca transbordou — hoje, meu papel é também o de facilitar autorreflexões e acompanhar outras mulheres em seus próprios mergulhos

 

 

 

 

 

Minha trajetória não se separa da minha alma. Caminho por entre palavras, símbolos e silêncios que, pouco a pouco, me moldaram — não como quem coleciona títulos, mas como quem recolhe sementes ao longo de uma travessia interna.

Sou feita de escutas profundas, de perguntas sem pressa, de um anseio contínuo por compreender os mistérios que atravessam o feminino, a alma humana e os ciclos da vida.

Há mais de uma década, venho trilhando caminhos de estudo e aprofundamento que me chamaram para escutar, sentir e lembrar. Em diversos cursos e imersões, mergulhei nas múltiplas dimensões da identidade — psíquica, emocional, espiritual, simbólica — como quem costura fragmentos de si mesma até reencontrar inteireza.

Com a Dra. Clarissa Pinkola Estés, mergulhei não somente em três cursos, mas em territórios profundos — férteis em mitos, memórias e curas — onde as mulheres resgatam suas vozes originais e se lembram de que a arte é um ato sagrado. Esses encontros com sua sabedoria ancestral me ensinaram sobre a potência transformadora do mito, da narrativa e da vida criativa como caminho de cura.

Nos jardins férteis do California Institute of Integral Studies, entreguei-me a um mestrado que honrava o conhecimento que brota das margens — aquele que não foi domesticado pelas estruturas do poder. Ali, estudei mulheres e mundos: filosofias insurgentes, espiritualidades esquecidas, histórias apagadas, corpos vivos. Um estudo integral, feito de escuta, memória e transgressão.

O que trago comigo não são apenas horas de estudo, mas sim experiências que me atravessaram, me desorganizaram e me refizeram. É um caminho de volta para casa, sempre em construção — onde o saber é sagrado, o silêncio é mestre e a escuta é cura.

Tecido de Saberes

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